Estávamos no espetáculo Elsa - La Reine des Neiges (na Disney Paris), começou a "nevar", eu e o Igor super empolgados olhamos para Isabelle e falamos:
- Isabelle tá nevando!
- Isso não é neve, é espuma de sabão!!!
(Cadê a magia e a inocência dessa criança?)
terça-feira, 27 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Eu tenho uma velha no corpo de criança em casa....
- Mãe, você já pensou no meu caso?
- Que caso? (Totalmente surpresa com essa frase)
- Você falou que ia pensar no meu caso!
Daqueles momentos que você fala sem perceber as palavras que usou e é totalmente surpreendida por uma menina de três anos que se expressa como se tivesse 30! Acho que tenho uma anã em casa!
- Que caso? (Totalmente surpresa com essa frase)
- Você falou que ia pensar no meu caso!
Daqueles momentos que você fala sem perceber as palavras que usou e é totalmente surpreendida por uma menina de três anos que se expressa como se tivesse 30! Acho que tenho uma anã em casa!
Maria, minha primavera!
Eu desejo que minha Maria
PERCEBA, sinta e se rodeie de pessoas que a queira bem e que a faça bem. Nada
alegra mais um coração de uma mãe que sentir que seu filho é amado e querido. Não temos muitos amigos, mas ontem percebi que temos o suficiente para
nos sentirmos banhados num mar de AMOR.
“A primavera é um jeito da
natureza dizer: é tempo de renascer!”
Há um ano Maria nasceu,
exatamente no início da primavera. E junto dela uma nova mãe nasceu, ou melhor,
RENASCEU, com novos desafios, novos sentimentos, novos hábitos e percepções. O
parto dela partiu muitas coisas e eu tive de aprender com as partidas. Eu tive
que encontrar o meu eixo, me reencontrar, me reinventar.
Durante esse primeiro ano da
Maria, passamos por fases assim como as estações do ano, ela nasceu e trouxe
pra minha vida o desconhecido. Logo que ela nasceu fomos tomados por uma
euforia, tudo era novidade e aquele serzinho encheu nossa casa de luz. Porém
com o passar dos meses a rotina foi sendo estabelecida, a “novidade” foi
ficando cada dia mais “normal” e a exaustão foi dando lugar à empolgação
inicial. Nos dias de cansaço absoluto, Maria me
ensinou que existe paz no caos e que nem todos os dias são fáceis, mas
que sorrisos banguela amenizam, que muitas vezes é no silêncio da noite que o
coração acalma, apesar de o corpo está exausto. Ela me fez lembrar que a
memória do coração me fará recordar das dificuldades com doçura e gratidão.
Também vivemos momentos que achei que não iria dar conta, tudo era grande demais,
birras demais, cansaço demais, paciência de menos, solidão (sim, mesmo mães de
duas também se sentem só), então o tempo passou e aos poucos fomos nos
reinventando, nos moldando, nos readaptando, e assim como a primavera,
florescemos! Às vezes essas estações duram dias, outras semanas e outras meses.
O que importa é que sempre tivemos calor suficiente para nos aquecermos e nunca
deixamos de perceber a beleza, as cores, e a luz para driblamos os dias mais
frios, solitários, cansativos e nem tão coloridos. Porque sempre tivemos o
coração cheio de amor, alegria, gratidão e paz.
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