Maria. Era para ser Maria Flor,
mas o pai, o pai não, aquele “carinha” lá do cartório preferiu Maria Fernanda.
Eu tenho pra mim que a Maria é a
menina doce e apaixonante e a Fernanda é a pimentinha travessa e implicante. A
Maria é a melhor companhia, a topa tudo, a criaturinha mais empolgada que
conheço. A Fernanda bate pé e bate de frente, é decidida e independente (apesar
dela usar o “Mamá tó”). A Maria tem um sorriso encantador, tem a voz doce que
desarma, amolece e ganha qualquer um. A Fernanda não nasceu pra ser
coadjuvante. A Maria é calmaria, a Fernanda é furacão. Maria é festa de Natal,
Fernanda é terça feira de Carnaval (pedindo a Deus que nunca acabe). A Maria é
uma graça e a Fernanda é cheia de graça. Que sorte a minha de ter duas numa só!
Texto: Lívia Lins Torquilho
22/02/2018
Maria – 29 meses
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